8 de out. de 2008

De primeira linha...

Acabo de ler o absurdo dos absurdos... Ai ai...

Estou em um site que contem anúncios de vagas da área, e de já vejo algo estranho no nome da bendita: Estagiário de Business Strategy... Td bem, as empresas, principalmente agências usam muuuuuuuuuitos termos em inglês, mas pô.. não exagera!

Enfim... entrei pra ver do que se tratava, era da Click, pqp, só podia ser... O pior está por vir: Eles pedem estudantes de faculdades de "primeira linha".... aaaaaaaaah, o que eles julgam por faculdades de "primeira linha"???? Aquelas que formam idiotas mauricinhos como os do post anterior???... Hahaha... eu tenho pena deles!!!

Até, muchachos!

4 de out. de 2008

Adianta?

Cada um tem suas oportunidades de vida diferente dos demais, mas tem um estilo clássico, que quase sempre acaba gerando os tradicionalistas mais inúteis da comunicação...



Esse estilo é daquele grupo de riquinhos sem a menor noção do que é o mundo, que estudaram em escolas particulares a vida toda, inglês desde pequenos e que acabam escolhendo entrar no ensino superior em comunicação por não terem talento e competência alguma para qq profissão que exija uma prova final que teste sua capacidade, como os engenheiros, advogados, médicos e afins, além de claro, acharem que para ser publicitário basta vc ser "diferentinho"...



Bom, esse imundo grupo que sempre teve tudo do bom e do melhor (materialmente falando, pois em inteligência e criatividade... Oh dó!), ao terminar a merda de faculdade cuja mensalidade era de R$ 2.000,00 (bancada pelo papai, lógico), como prêmio por ter se esforçado tanto (nossa! q absurdo) ganha do papis nada mais, nada menos do que? do que? quem adivinha? Tá fácil.... Um carro zero!!!!!



Agora compare: Meus ensinos básico, fundamental e médio foram TODOS em escola pública. Quando eu entrei na faculdade (de R$ 464,00/ mês), para a matrícula, minha mãe fez um empréstimo no banco parcelado em 5 vezes. Durante o primeiro ano, eu tentava pagar a mensalidade, mas sem a ajuda dela, nada feito.. como resultado do primeiro ano, surgiu uma negociação da dívida, que perdurou pelo ano seguinte. No segundo ano, entrei num trabalho de merda como vendedora para poder pagar a fac, pois devido a minha competência (msm ñ gostando do emprego) eles me pagavam a fac. E assim foram o terceiro e quarto anos... Ah! E prestes a terminar o curso, nenhum sinal de um carro, heim?! Nem um 89!! Rsrs..



E qual a conclusão de tudo isso?



Que mesmo com as oportunidades financeiras que eu não tive durante 21 anos, sou muuuuuuuuito mais inteligente e criativa do que essa raça de patricinhas do car****.... (além de ser mais bonita! Hahahaa... Mas isso é culpa de mamãe e papai mesmo! Rsrsrs)
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